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Passados quase dois anos desde que o COVID passou a fazer parte do nosso quotidiano, perguntamo-nos o que podemos fazer agora para nos reerguermos? Do ponto de vista de uma empresa, essa pergunta está incompleta, pois para se reerguer, a empresa tem de sobreviver.

É chegado a este ponto que cada empresa terá de perceber até que ponto poderá relançar-se mais uma vez e poder navegar num mundo pós COVID. Mas a primeira pergunta que se coloca é: Em que condições? E terá a empresa capacidade para se manter nesta nova estrutura das coisas?

A empresa tem o que precisa para sobreviver?

Tal como fazemos com uma planta que transplantamos de um lugar para outro, acabamos por ter de fazer algo semelhante com a empresa.  E da mesma forma que temos de saber se a planta pode sobreviver no seu novo ambiente (mesmo que para isso tenha de ter algum tipo de intervenção, como rega regular, ou poda), teremos de perceber se a nossa empresa tem o que precisa para sobreviver, e que tipo de intervenções necessita.

A boa notícia é que, se sobreviveu até este momento, demonstrou ser uma empresa com resistência. Mas tal não chega. Precisamos ter a capacidade de voltar a recuperar a sua boa forma apesar da situação ocorrida – Quer a empresa, quer os que nela trabalham, têm de ser resilientes. E se houver esta capacidade, haverá condições para olhar para a frente, e escolher um caminho. Mas que caminho?

O plano de negócios

É em situações como estas que o plano de negócios funciona como um instrumento fundamental. Esta é uma situação típica que ilustra a importância que esta ferramenta tem para empresas que já operam, e não apenas para empresas que começam a sua atividade. A verdade é que, com esta mudança de condições estruturais, há que rever e repensar o negócio e a empresa. É aqui que o plano de negócios entra.

Qual a situação da empresa e dos seus mercados. O negócio anterior ainda é viável? E se sim, em que condições? Ou será mais vantajoso começar um negócio novo eventualmente um totalmente diferente do anterior? Como estão os clientes? Há alterações à distribuição e forma de entrega? Haverá novas condicionantes ou oportunidades a ser aproveitadas?

Análise realista e quantificado

A única forma de se saber é com um processo de análise realista e quantificado, lançando um novo olhar para a empresa, voltando a questionar certezas, definições e realidades. E no final, depois de se aferir quais a novas condições objetivas vividas, quantificá-las e responder a uma pergunta que resume tudo; A empresa poderá continuar a dar dinheiro? Se sim, quando? Terá a empresa resistência necessária para aguentar até lá, ou serão precisos outros planos de contingência. E é este o principal papel do plano de negócios.

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